sexta-feira, 1 de abril de 2011

Escrevo em folhas brancas de nada,
Em pétalas de rosa que desmaia.
Escrevo em teu corpo de jasmim veludo,
Os verbos que seu de cor no tempo Amar.
Aprendo advérbios e superlativos,
Dos batimentos acelerados em tom maior
Que a tua presença me faz soletrar.
Gago...assustado, apaixonado.
Escrevo nas folhas brancas de nada
O verso inédito tantas vezes plagiado.
Dito e declino de olhos fechados o teu corpo,
O segredo mais divulgado...
Sei de cor o branco do nada,
E os tempos do teu verbo amar...

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